De modo geral, podemos definir a esofagite como uma inflamação no esôfago – um tubo que liga a parte posterior da boca ao estômago.
Os sintomas mais comuns dessa doença são; dificuldade para engolir, dor no peito, náuseas, vômito, dor abdominal, tosse e perda de apetite.
A esofagite pode ser classificada em quatro tipos diferentes de inflamação e para cada caso há um tratamento.
Lembrando que fatores de risco para a esofagite são:
obesidade, fumo, gravidez, hérnia de hiato, histórico familiar da doença ou de alergias alimentares e doenças imunossupressoras.
No nosso esôfago existem veias habituais de nossa circulação que são muito pequenas, que quando aumentam de calibre, são chamadas de varizes.
Essas varizes se desenvolvem por causa do aumento da pressão na veia principal do fígado, chamada de veia porta, e podem aparecer devido a doenças como cirrose hepática ou trombose no fígado, por exemplo.
É importante lembrar que se você sofre de uma doença hepática avançada, isso é um fator de risco para surgimento varizes de esôfago.
Nesse caso, será necessário realizar uma endoscopia digestiva para confirmar a hipótese.
Faz-se importante o diagnóstico precoce, para definição do melhor tratamento para evitar que as varizes sangrem, visto que a hemorragia de varizes esofágicas é um evento com alta taxa de mortalidade.
Esta é uma exploração do esôfago, estômago e duodeno pela boca, usando um endoscópio.
É um exame realizado com auxílio de um instrumento flexível em forma de tubo, terminado em uma lente e uma câmera.
Esse exame é feito para ajudar a diagnosticar e tratar os sintomas e condições do esôfago, estômago, intestino superior ou duodeno.
A endoscopia gastrointestinal pode ajudar a encontrar a causa de sintomas inexplicáveis, como: azia persistente, dor abdominal, gases, regurgitações, intolerâncias alimentares quando se ingere glúten, diarréias.
Esta é uma exploração do esôfago, estômago e duodeno pela boca, usando um endoscópio.
É um exame realizado com auxílio de um instrumento flexível em forma de tubo, terminado em uma lente e uma câmera.
Esse exame é feito para ajudar a diagnosticar e tratar os sintomas e condições do esôfago, estômago, intestino superior ou duodeno.
A endoscopia gastrointestinal pode ajudar a encontrar a causa de sintomas inexplicáveis, como: azia persistente, dor abdominal, gases, regurgitações, intolerâncias alimentares quando se ingere glúten, diarréias.
Retossigmoidoscopia é um exame indicado para visualizar alterações ou doenças que afetam a porção final do intestino grosso.
Apesar de ser um exame parecido com a colonoscopia, a retossigmoidoscopia se diferencia por visualizar somente o reto e o cólon sigmóide, correspondendo, em média, aos últimos 40 a 50 cm do intestino.
Retossigmoidoscopia é um exame indicado para visualizar alterações ou doenças que afetam a porção final do intestino grosso.
Apesar de ser um exame parecido com a colonoscopia, a retossigmoidoscopia se diferencia por visualizar somente o reto e o cólon sigmóide, correspondendo, em média, aos últimos 40 a 50 cm do intestino.